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A arte de contar histórias e seu impacto no viajante

BY: ABBV / 6 COMMENTS / CATEGORIES: Criação de conteúdo, WTM Latin America

Por Rafael Sette Câmara | Blog 360meridianos

Já que o texto é sobre contar histórias, permitam-me começá-lo com duas, sobre catacumbas e cinemas.

Você já ouviu o ditado que diz que os antepassados iluminam os caminhos dos vivos? Um fato curioso: isso teve significado literal na Paris do século 18. Naquela época, a superlotação de cemitérios causou epidemiais, que lotaram ainda mais os túmulos parisienses. A solução, encontrada pelo rei, foi desativar várias tumbas que estavam na cidade, transferindo restos mortais, acumulados durante séculos de ocupação humana, para túneis que se formavam do lado de fora de Paris, por conta do trabalho de mineradoras.

O que não se esperava era o tráfico de gordura humana - restos mortais retirados das tumbas e que não entravam em decomposição pela falta de oxigênio, foram parar em fábricas de velas. Foi assim que parisienses do século 18 carregaram velas que eram feitas com parisienses do século 17.

Tudo isso é história, a das Catacumbas de Paris, um complexo de túneis que corta a capital da França de ponta a ponta e que é, em muitas partes, um ossuário gigantesco. Um pequeno trecho das catacumbas é aberto ao público, como programa turístico, mas a maior parte é fechada - entrar ali dá multa. Mesmo assim, sociedades secretas têm usado o espaço há décadas. E foi numa galeria subterrânea das catacumbas que a policia de Paris encontrou, em 2004, uma coisa inusitada: um cinema. Sala de um cinema clandestino usado numa cidade subterrânea por uma sociedade secreta. Incrível, né? Mas é tudo verdade.

O impacto do storytelling

Fim das histórias, que estão aqui só para exemplificar. Eu dei mais detalhes sobre ambas em dois textos do 360meridianos (leia aqui e aqui), posts que serviram de inspiração para a palestra "A arte de contar histórias e seu impacto no viajante", apresentada no dia 4 de abril, no Travel Tech Theatre, durante a WTM Latin America.

Publicados há três anos, os textos têm recebido comentários constantes. "Fiquei mais curiosa em conhecer as catacumbas", escreveu uma leitora chamada Andreia. "Essa foi a história mais incrível, bizarra e absolutamente fascinante que já li sobre Paris", disse outra, chamada Alessandra. Mas é o comentário da Marina que mostra a importância que contar boas histórias tem para blogs de viagem: "Com certeza ganhou mais uma leitora!", disse ela.

Pode acreditar: é melhor ganhar leitores que dinheiro

Todo mundo que produz conteúdo para a internet sonha em ganhar dinheiro, mas antes disso é importante ganhar leitores. Para isso, dois tipos de posts acabam tendo destaque: primeiro, há os posts feitos para viralização em redes sociais. E alguns deles abusam na tentativa de ganhar o clique - ou vai falar que você nunca viu por aí textos com títulos como "10 lugares que você não pode deixar de conhecer em Londres (o sétimo é impressionante)" ou "5 lugares que você precisa conhecer antes de morrer".

A vontade de clicar é grande, mas, não sei vocês, eu quase sempre me arrependo depois de entrar em artigos assim, que parecem concentrar todos os esforços em causar o clique, mas pouco se preocupam em contar boas histórias para quem de fato entrou no texto. Uma vez lá, apenas lemos rapidamente quais são os lugares presentes nas listas, ignorando todo o resto. E depois fechamos a aba do navegador.

E há também os textos feitos para o Google e outros mecanismos de busca, focados e pensados com as melhores técnicas de SEO. Toda cidade merece um "o que fazer", "onde comer", "onde ficar", "roteiro de x dias" (e por aí vai). Não só não tenho críticas contra esse modelo, como até incentivo fortemente que blogs de viagem produzam textos pensando em SEO. Essa é a melhor forma de conseguir leitores, o truque principal para a monetização de projetos online e o passo a passo para ganhar dinheiro feito por praticamente todo mundo que vive de blogar sobre viagens - e também em outros segmentos.

Dito isso, é importante destacar o outro lado: escrever pensando nos mecanismos de busca não deve ser sinônimo de escrever só para os mecanismos de busca. Na luta irracional pelas primeiras posições do Google, há quem cometa o mesmo erro dos que fazem textos forçados para garantir cliques em redes sociais - ganhar o clique não garante ganhar o leitor.

E, não duvide, quem entrou num site vai embora rapidinho se o conteúdo publicado for ruim, pouco informativo ou escrito apenas para os robôs do Google. Equilíbrio é a palavra chave aqui, a única forma de agradar Google e atrair leitores, criando comunidades. Comunidades geram engajamento, consomem mais e levam a marca de um blog adiante.

Leitor usando tablet - Foto Daniel Canibano
Viagem e storytelling - Foto: Daniel Cañibano

Há inúmeras técnicas e formas de criar comunidades, mas o meu foco aqui é destacar a importância de contar boas histórias. Pode ser a história de sociedades secretas ou a de catacumbas. Pode ser a história da criação de pontos turísticos ou a da formação de um país. Ou histórias mais simples, de pessoas. Gente comum, mas que vive do outro lado do mundo. Ou, claro, as suas histórias: dos seus perrengues, aventuras, descansos, reflexões e momentos de lazer e descobrimento. Inclusive, essas são algumas das melhores.

Todo mundo tem uma boa história para contar, mas, na busca desequilibrada por posições no Google, histórias interessantes são desperdiçadas com o excesso de keywords. E o pior: excesso de keywords no começo dos textos. O lugar que deveria servir para chamar atenção do leitor é agora ocupado, às vezes totalmente, para chamar a atenção do Google e nada mais.

Por mais que se preocupar com o SEO em todo post seja uma boa prática, nem todo post precisa ter o SEO como foco principal, nem todo texto precisa ter como objetivo a monetização. Em outras palavras: há histórias, que por suas próprias características, geram pouquíssimas buscas no Google e não dão dinheiro. Não contá-las somente por isso é um erro. Bom posicionamento no Google traz leitores e dinheiro para um blog, boas histórias garantem a permanência deles, mesmo sem o Google. O crescimento destes textos é bem mais lento, mas acontece.

Uma pesquisa que acabamos de fazer no 360meridianos reforça essa ideia. Nela, 77% dos leitores afirmaram que preferem textos sobre crônicas de viagem, textos emocionantes e engraçados. A consequência disso é que a mesma pesquisa indicou que 48,7% dos entrevistados entram no blog toda semana, e não apenas quando precisam pesquisar no Google, para alguma viagem.

WTM Latin America 2018 - Palestra Rafael Sette Camara 360 Meridianos
Palestra do Rafael Sette Câmara na WTM

Como blogs podem ajudar empresas e marcas

Uma  pesquisa realizada pela ABBV, em 2014, mostrou que os blogs são a principal fonte de informação online usada por viajantes. E os dados são impressionantes: 70% dos leitores usam os blogs na hora de determinar o destino da próxima viagem.

Esse forte poder de influência se dá porque blogs contam histórias, muitas vezes num tom mais pessoal que a imprensa ou veículos tradicionais, por exemplo. Todo blogueiro é um contador de histórias, um gerador de conteúdo, não sendo, a princípio, um concorrente de agências de viagem, mas mesmo assim alguém que ajuda viajantes no processo de escolha e compra.

Para empresas que desejam trabalhar com blogs, o primeiro passo é perguntar: qual história minha marca precisa contar? Histórias de viagens em família, com crianças? Histórias de viagens de luxo? Mochileiras? Viagens de aventura ou urbanas? Histórias de viajantes jovens ou maduros? Para que um trabalho dê resultado, um bom primeiro passo é escolher um blog cuja voz tenha sintonia com a marca, cujo nicho seja coerente com o que se quer divulgar. Números, presença forte em redes sociais e audiência não são tudo.

Além disso, vale frisar a força que os blogs têm na construção de resultados a médio e longo prazo. Textos bem feitos, informativos e com boas histórias continuam a dar bons resultados mesmos anos após a publicação. Permanecem influenciando leitores por períodos bem mais longos do que fotos e posts em redes sociais, que são, por sua própria natureza, mais momentâneos.

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Como denunciar uma violação de direitos autorais (plágio)

BY: ABBV / 13 COMMENTS / CATEGORIES: Criação de conteúdo

Por Sut-Mie Guibert

Ser blogueiro dá trabalho! Mas sabemos que, volta e meia, um site opta por “seguir o caminho mais fácil” e pular esta parte! Resultado: lidar com o plágio é uma das mazelas da profissão! Existe o pensamento muito disseminado de que “se está na internet é de domínio público”, mas não é bem assim...

Muitos acham que a cópia é permitida se o link original for citado no final do post, e não raro o plagiador argumenta que, na verdade, está ajudando a divulgar ambos, o post original e o blog! Ou seja, esses ainda desejam profundos agradecimentos! Encontramos assim muitos blogs que se alimentam do conteúdo de outros blogs, através de um “plug-in” tipo feed, que reproduz os posts publicados de blogs escolhidos.

São Blogs/Sites que não produzem conteúdo nenhum, que não têm trabalho criativo algum de própria autoria, mas acabam criando um site super informativo, já que tem uma variedade de assuntos, em função dos “blogs vítimas” escolhidos. E, obviamente, enchem esse site de publicidade Adsense ou outros, gerando uma fonte de renda que funciona praticamente sozinha.

De vez em quando aparece um site desses - semana passada mesmo, descobrimos mais um site que puxava os posts de vários dos blogs associados! Por isso acreditamos que é importante e um bom momento compartilhar a experiência das melhores atitudes a tomar nestes casos:

1) Primeiro sugerimos procurar algum contato, como um e-mail para o qual você possa escrever e expor a sua vontade expressa de que o plágio do seu post seja retirado. O problema é que, em geral, esse contato obviamente não existe. Outra opção é deixar um comentário no seu post plagiado pedindo para que este seja retirado.

Também é bom verificar se esse blog tem Fan Page no Facebook. Pode ser que o seu post esteja lá também estampado, com uma chamada para o site! Ali também você pode deixar o mesmo comentário. O quanto mais você puder demonstrar a sua vontade, melhor – mas cuidado para não ser agressivo ao escrever. Expresse a sua solicitação de forma clara e objetiva (pode parecer absurdo, mas o plagiador pode inverter a situação e querer “arrumar” problemas, dizer que está sendo assediado, etc). O que pudermos fazer para evitar problemas, melhor.

2) Se o plagiador não retorna o contato e não resolve, partimos então para a etapa seguinte: denunciar o blog plagiador à sua hospedagem e podemos preencher uma DMCA Digital Millennium Copyright Act (em português, Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital). Trata-se de uma lei de direitos autorais dos Estados Unidos que criminaliza não só a infração do direito autoral em si, mas também a produção e a distribuição de tecnologia que permita evitar medidas de proteção dos direitos de autor.

Neste caso, há alguns caminhos possíveis:

  • Se o blog infrator estiver no Blogger, denuncie aqui!
  • Se o blog infrator estiver hospedado no WordPress.com, denuncie aqui!
  • Se o blog em questão já estiver com domínio próprio, para descobrir onde o blog está hospedado, acesse o Whois
  • Se o plagiador está hospedado no hosgator: www.hostgator.com/dmca

3) Se o caso chegar a esse ponto, podemos também fazer uma denúncia ao Google através deste link para solicitar que os links plagiados sejam removidos do sistema de busca. A denúncia é feita por meio de um formulário específico, que é avaliado pelo Google.

Todos têm mais ou menos a mesma estrutura e obedecem a DMCA (cujo o texto pode ser encontrado no site do U.S. Copyright Office). Você precisa preencher o formulário com:

  • Seus dados (nome, nome do Blog, e-mail, país de residência),
  • Descrição do seu blog com URL,
  • Descrição do Material que supostamente representa violação (URLs do material supostamente infrator cuja remoção você está solicitando. Se este aviso abrange mais do que um trabalho protegido por direitos autorais, você vai inserir os URLs infratores de cada trabalho violado) e no final,
  • Declarações juramentadas de que a pessoa realmente não teve a sua autorização para reproduzir o seu material e
  • Sua assinatura eletrônica.

No exemplo que usei da semana passada, imediatamente após ter preenchido o formulário, recebi um e-mail com número de atendimento (ticket ID) e 2 dias depois, uma resposta dizendo que o plagiador já havia retirado os posts plagiados do ar, o que, efetivamente aconteceu. Portanto, serviços rápidos e aparentemente eficazes! Se a pessoa não tivesse tomado essa atitude antes, certamente o seu site sairia do ar e também do Google.

Ao encontrarem um site desses, que se alimenta dos posts de outros blogueiros, não se esqueçam de avisar igualmente os colegas (é assim que ficamos sabendo do plágio, ou por pingback no seu blog)! Quanto mais pessoas preencherem a DMCA, mais rápido o site plagiador será investigado e poderá sair do ar!

Não vamos nos iludir: esses sites de má fé sempre vão existir, mas quanto mais informados e coesos estivermos, melhor!

 


Sut-Mie Guibert  é jornalista, formada em Comunicação Social pela Sorbonne, França — onde nasceu. Atualmente é Diretora de Mobilização e Integração da ABBV e editora do blog Viajando com Pimpolhos.

Fotos: Jakub Krechovicz (1ª), Alfonzo Díaz (2ª) e Kamatero (3ª) | Stock.Xchng

 

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Domínio próprio: como comprar e quais os cuidados devemos ter?

BY: ABBV / 0 COMMENTS / CATEGORIES: Criação de conteúdo

Assista ao vídeo da palestra:

Domínio próprio: como comprar e quais os cuidados devemos ter?

 

 

O Frederico Marvila, autor do blog Sundaycooks e nosso Diretor de Tecnologia, irá bater um papo sobre este que é um dos assuntos mais importantes para quem está começando a blogar e pensa em monetizar seu blog.

Neste bate papo, o Fred explicará como comprar um domínio próprio e quais os cuidados que devemos ter após a compra do domínio para garantir que todos seus leitores e o Google consigam achar seu novo site sem muito esforço.

 

Quem pode participar?

Qualquer pessoa pode participar deste hangout \o/

 

Como faço para participar, então?

Para participar do hangout é simples, basta clicar em um desses links abaixo:

Assista ao vídeo na página do Sundaycooks no Google Plus

Assista ao vídeo no canal do Sundaycooks no Youtube

hangout na plus page do sundaycooks
Clique no vídeo do Hangout 😀

E depois clicar no vídeo que vai aparecer. Caso o vídeo não apareça, dê um reload na página, porque no início do hangout ele leva alguns segundos para aparecer 🙂

No mais, é como assistir a um vídeo no Youtube 😀

hangout começando
Espere o vídeo carregar e pronto.

Tenho uma pergunta, como faço?

Os comentários poderão ser feitos tanto no post do hangout na Plus Page do Sundaycooks quanto pelo Twitter com a hashtag #abbvbrasil.

Siga o Fred Marvila (@marvila) e a ABBV Brasil (@abbv_brasil) no Twitter para mais detalhes 🙂

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Permalink: o que é, qual a importância e cuidados que devemos ter

BY: ABBV / 3 COMMENTS / CATEGORIES: Criação de conteúdo

Tão importante quanto ter um domínio próprio é escolher o permalink de seu blog, pois ele vai definir a estrutura dos links dos posts do seu blog.

O que é Permalink?

Permalink, ou link permanente, nada mais é que o endereço de cada página do seu blog e é através dele que os buscadores como o Google e o Bing reconhecerão seus posts. São chamados de link permanente porque, em teoria, eles não mudam nunca.

Ao criar um blog no WordPress ou Blogger, por exemplo, você precisa escolher como deseja que os endereços de seus posts e páginas sejam gerados.

No caso do WordPress existem as seguintes opções de estrutura de permalink:

  • Padrão: http://www.meudominio.com/?p=123
  • Dia e Nome: http:// www.meudominio.com/2012/06/16/sample-post/
  • Mês e Nome: http:// www.meudominio.com/2012/06/sample-post/
  • Numérica: http:// www.meudominio.com/archives/123
  • Estrutura Personalizada: /%year%/%monthnum%/%day%/%postname%/

Para o funcionamento do seu blog e dos buscadores, qualquer estrutura está valendo, ou seja, qualquer que seja a estrutura, seu blog funcionará direitinho e os buscadores conseguirão indexar seu conteúdo.

Então porque escolher uma estrutura de permalink é tão importante?

Primeiro porque os buscadores também usam o conteúdo dos links como parte da indexação. Ou seja, seu permalink ajuda no ranqueamento dos seus posts no Google.

Segundo porque um bom link também mostra para os leitores do que se trata o post, mesmo que o título deste não esteja aparecendo.

Qual estrutura de permalink devo escolher?

Eu recomendo usar uma estrutura que contenha no mínimo o nome do post. Além disso você pode adicionar a data ou a categoria do post para tentar dar um pouco mais de ênfase nesta.

No meu blog, o Sundaycooks, eu resolvi deixar apenas a data e nome do post, pois a categoria já está no conteúdo da página.

Se você preferir adicionar a categoria ao nome do post, pode usar a estrutura personalizada a seguir:

/%category%/%postname%/

Mas cuidado para que o permalink não fique muito grande. Não que a indexação do Google sofra com isso, mas o link mostrado nas pesquisas ficará truncado.

Evite trocar a estrutura de permalink depois de publicar seu blog

O pior erro que se pode cometer com os permalinks é alterá-los depois que seu blog já está no ar e indexado pelos buscadores. Essa situação fica ainda mais crítica se seu blog já tiver uma quantidade considerável de posts e acessos.

Lembra do problema de indexação do Google que acontece quando se troca um domínio? Pois a mesma coisa pode acontecer se você trocar seu permalink depois que seus posts já estiverem publicados.

Ao alterar o permalink, você está basicamente inutilizando qualquer link no formato antigo que exista em outros sites, nos favoritos de seus leitores e também nos índices dos buscadores.

Para o caso dos favoritos e dos links de outras páginas, até que isso não é tão problemático, pois usuários podem tentar alterar o link manualmente, mas no caso dos links do Google, por exemplo, isso não é possível.

É quase como se seu blog estivesse sendo criado naquele momento, ou seja, o Google terá de indexá-lo todo do zero novamente. Além disso, se o domínio continuar o mesmo, os buscadores vão começar a diminuir o ranqueamento do seu blog por causa dos links que não são mais válidos.

Por isso escolher a estrutura do permalink já no início do blog é tão importante!

O que fazer caso seja necessário trocar a estrutura de permalinks?

Se você precisar trocar seus permalinks depois que seu blog já está crescidinho, muito cuidado! A única maneira de evitar esse problema de ranqueamento dos buscadores é utilizando o famoso redirecionamento 301 (link 1, link 2), pois ele diz para os navegadores e robozinhos de indexação que o conteúdo foi movido permanentemente e que os links devem ser atualizados e, claro, serve também para fazer o redirecionamento automático da página para seus leitores.

Infelizmente fazer um redirecionamento 301 normalmente não é tarefa das mais fáceis e a maioria das pessoas esquece de fazê-lo.

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