Por Natalie Soares Ruano |
Algoritmos são realmente capazes de determinar a nossa influência nas redes sociais? Precisamos realmente mensurar como os nossos comportamentos e gestos impactam outras pessoas dentro de um determinado seguimento? É dessa necessidade latente de quantificar a importância de uma pessoa que surgiram algumas ferramentas que tentam determinar e mensurar esse tipo de característica.
Mas afinal de contas, o que é o Klout mesmo?
O Klout é uma ferramenta que calcula a relevância (palavra da moda) de uma pessoa dentro de diversas redes sociais como Twitter e Facebook. Essa ferramenta mensura sua influência e popularidade de acordo com o seu número de seguidores, frequência de postagens, likes, retuítes, shares, comentários e até mesmo o Klout score dos seus amigos.
É importante reconhecer a estrutura, a capacidade e as limitações do Klout, mas será que ele é capaz de determinar a verdadeira influência de um usuário dentro do seu universo?
Algumas notícias pipocaram contando ações promocionais e festas que só aceitavam pessoas que tivessem uma determinada pontuação no Klout. Um artigo publicado em Abril deste ano na conceituada revista Wired chegou até a relatar a história de um alto executivo que teve uma oportunidade de emprego recusada no exato momento em que o recrutador viu seu Klout Score.
Já fiquei imaginando uma coordenadora pedagógica dizendo assim para mim: “desculpe-me, senhora, mas não podemos matricular seu filho na nossa escola, porque o Klout dele está abaixo das nossas expectativas.” Imagina se a moda pega? o.O
Brincadeiras à parte, consultei alguns profissionais respeitados no mercado e que, de maneira muito solícita, contribuíram para enriquecer esse artigo com seus diferente pontos de vista sobre o Klout:
Alexandre Inagaki - Consultor de mídias sociais e Produtor de conteúdo
“O Klout é apenas mais um dentro dos diversos parâmetros para quem deseja compreender melhor qual é a influência de uma pessoa em redes sociais.
Porém, creio que já foi uma ferramenta mais eficaz nesse sentido; depois que passou por mudanças de algoritmo, a impressão que tenho é de que o Klout acabou por se tornar uma espécie de incentivo para que pessoas passem mais e mais tempo compartilhando conteúdos em redes sociais, incluindo domingos e feriados, uma vez que a ferramenta passou a supervalorizar perfis que são atualizados dezenas de vezes por dia. (o Klout) Gameficou, pois, a presença online de heavy users que acabam sendo estimulados a passar o tempo todo atualizando suas contas, incorrendo no vício de buscarem mais e mais RTs, likes e compartilhamentos; um comportamento que nem de longe é dos mais saudáveis.
No fim, recordo um provérbio chinês: "Com um relógio você sabe que horas são; com dois, passa a ter dúvidas." Klout até ajuda a fazer um mapeamento de perfis relevantes, mas nem de longe é a única ferramenta que um bom analista deve recorrer se quiser ter noção da influência online de alguém, vide outras alternativas online como TweetLevel e PeerIndex.”
Rodrigo van Kampen - Conteúdo e Mídias Sociais da Agência Eiffel
“Não acho que o Klout seja extremamente relevante para identificar os perfis mais relevantes dentro de uma categoria ou assunto, já que seu 'placar' tem a ver com números (de seguidores, contatos e interações). Não acredito que só os números sejam suficientes para identificar os maiores influenciadores, já que muita gente com um poder de influência enorme não tem números tão grandes quanto "estrelas" do setor. No entanto, os seus poucos seguidores são justamente aquelas pessoas mais importantes do mercado.
Ou seja, o Klout não é fundamental.
Ele tem, no entanto, duas funções interessantes: Primeiro, identificar as estrelas do setor em números. (Ou seja, aqueles com boas quantidades de seguidores e contatos, não necessariamente os mais relevantes). Segundo, ele é ótimo para filtrar perfis "fakes" ou com seguidores comprados, usuários com muitos seguidores e relevância nula, que terão um score baixíssimo na ferramenta.
Há um tempo, escrevi um pouco sobre o assunto. Nesse post há um gráfico que resume minha opinião:”
Edney Souza - VP de Publishers na Boo-box
“As principais vantagens do novo Klout é a inclusão de novas redes sociais. Apesar de permitir que o usuário associe ao seu perfil os dados de várias redes ele só usava Twitter/Facebook e Google+.
Agora Linkedin, Foursquare e o próprio Klout passam a ser utilizados.
Ainda tem alguns problemas nesse algoritmo do Klout? Sim. Redes super movimentadas para algumas pessoas como Instagram e Tumblr não entram na equação ainda, mas ele consegue manter uma fórmula mais aceitável do que seus concorrentes como Kred e Peerindex.
Métricas e ferramentas que nos ajudam a filtrar elementos e características da nossa presença digital são importante, sim, mas nada substitui uma profunda analise qualitativa, por mais evoluído que seja o script analítico. O Klout pode ser um ponto de partida para a saciar a sede de quantificar comportamentos e influências, mas nunca pode ser a palavra final.”
Agora, uma pausa para outros textos e opiniões sobre o assunto 😉
Pega no meu Klout e balança! O post definitivo... escrito pelo Fábio Rex para o Youpix
You must have a Klout score of 40 or more to get into this Fashion’s Night Out party - artigo publicado no The Next Web em setembro de 2011
Does Klout Measure Influence Accurately? - escrito por Lindsey Harper Mac para o site jeffbullas.com
Klout, PeerIndex, Grader, la realidad de todos los índices de influencia Social Media - escrito por Jorge Ávila
What Your Klout Score Really Means
Imagem: Divulgação Klout
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Natalie Soares Ruano é publicitária, produtora de conteúdo digital e Diretora de Mídias Sociais da ABBV. Escreve no blog Sundaycooks com dicas de viagem e tecnologia.
Leia maisAssista ao vídeo da palestra:
O Frederico Marvila, autor do blog Sundaycooks e nosso Diretor de Tecnologia, irá bater um papo sobre este que é um dos assuntos mais importantes para quem está começando a blogar e pensa em monetizar seu blog.
Neste bate papo, o Fred explicará como comprar um domínio próprio e quais os cuidados que devemos ter após a compra do domínio para garantir que todos seus leitores e o Google consigam achar seu novo site sem muito esforço.
Qualquer pessoa pode participar deste hangout \o/
Para participar do hangout é simples, basta clicar em um desses links abaixo:
Assista ao vídeo na página do Sundaycooks no Google Plus
Assista ao vídeo no canal do Sundaycooks no Youtube
E depois clicar no vídeo que vai aparecer. Caso o vídeo não apareça, dê um reload na página, porque no início do hangout ele leva alguns segundos para aparecer 🙂
No mais, é como assistir a um vídeo no Youtube 😀
Os comentários poderão ser feitos tanto no post do hangout na Plus Page do Sundaycooks quanto pelo Twitter com a hashtag #abbvbrasil.
Leia maisSiga o Fred Marvila (@marvila) e a ABBV Brasil (@abbv_brasil) no Twitter para mais detalhes 🙂
Agora que você já sabe a importância de ter um domínio próprio e como isso pode afetar seus permalinks, é hora de dizer como fazer para registrar um domínio.
Pode parecer um bicho de 7 cabeças, com todos aquelas siglas e nomes que ninguém entende, mas não é. Na verdade, a única sigla que você deve realmente conhecer é a DNS.
DNS é a sigla para Domain Name System ou Sistema de Nomes de Domínios. Sem entrar muito em detalhes, é o DNS que diz para o mundo onde seu domínio está hospedado de forma que, quando alguém digitar o endereço do seu blog ou site, o navegador possa saber para que servidor ele deve enviar a requisição de página.
Outro conceito que você deve ter em mente é o de Registrar, ou Empresa de Registro de domínios. Para domínios .br, a única empresa que pode fazer esse serviço é a Registro.br. Já para outros domínios, como os .com, existem várias empresas com permissão de registro.
Agora podemos começar a brincadeira 😉
Você tem duas opções para registar um domínio: fazer você mesmo ou utilizar os serviços do seu host para fazê-lo.
Se você optar em utilizar os serviços do seu host, você não terá de se preocupar com quase nada, mas é bom saber o que está acontecendo por baixo dos panos caso um dia você precise fazê-lo 😉
Vou falar aqui de como fazer o registro de um domíno .br, mas o processo é bem parecido, qualquer que seja sua registrar.
Passo 1) Crie uma conta (também chamada de Entidade) no Registro.br com seus dados. É com esses dados que você fará login no sistema e poderá requisitar novos domínios. É também a partir daquele endereço que eles lhe enviarão correspondências caso seja necessário.
Passo 2) Pesquise pelo domínio que você quer para ver se ele está liberado para registro. Se estiver, registre-o 😀
Passo 3) Preencha os dados de registro do domínio.
Além dos dados de Pessoa Física ou Jurídica, é importante notar que o contato Administrativo do domínio será o seu usuário no Registro.br e você também deve adicionar os contatos Técnico e de Cobrança. Estes contatos podem ser diferentes, mas têm de ser de entidades também registradas no site. Para casos normais, você simplesmente repete o nome da sua entidade nos dois campos. Quando você usa um provedor para fazer o registro do seu domínio, eles normalmente colocam o nome da entidade deles nesses campos.
Passo 4) Defina os servidores de DNS ainda na tela acima.
Aqui é a única parte mais complicadinha, pois você precisa saber com seu provedor/host, quais são os endereços de DNS que você precisa usar. Se quiser adicionar mais algum endereço, clique em +DNS.
Se você ainda não tem um host ou ainda não sabe o endereço, não tem problema. Você pode selecionar a opção "Utilizar os servidores DNS do Registro.br" até saber os endereços. O único porém é que fazendo isso, seu domínio não apontará para seu site, ele apenas ficará estacionado/parked.
Quando você souber quais são os endereços de DNS que você deve usar, basta logar novamente no Registro.br e alterar a configuração do seu domínio.
Passo 5) Termine o cadastro, pague a taxa.
Uma vez que for aprovado pelo Registro.br, você terá de esperar os servidores de DNS atualizarem, o que pode levar até 24h, mas normalmente entre 2 e 4h já está pronto. Esse é o tempo necessário para as atualizações dos servidores de DNS do Registro.br propagarem as atualizações para todos os outros servidores do mundo. Um fato interessante é que nesse meio tempo, é possível que você não consiga ver seu domínio no ar, enquanto outra pessoa consegue 😛
Se você tiver alguma dúvida sobre o sistema, o site do Registro.br tem vários tutoriais e até vídeo-tutoriais para lhe ajudar no processo. O suporte por telefone deles também é muito bom.
É isso 🙂
Você já registrou algum domínio?
Como foi sua experiência?
Foto: Anna Maria Lopez Lopez | Stock.Xchng
Leia maisTão importante quanto ter um domínio próprio é escolher o permalink de seu blog, pois ele vai definir a estrutura dos links dos posts do seu blog.
Permalink, ou link permanente, nada mais é que o endereço de cada página do seu blog e é através dele que os buscadores como o Google e o Bing reconhecerão seus posts. São chamados de link permanente porque, em teoria, eles não mudam nunca.
Ao criar um blog no WordPress ou Blogger, por exemplo, você precisa escolher como deseja que os endereços de seus posts e páginas sejam gerados.
No caso do WordPress existem as seguintes opções de estrutura de permalink:
Para o funcionamento do seu blog e dos buscadores, qualquer estrutura está valendo, ou seja, qualquer que seja a estrutura, seu blog funcionará direitinho e os buscadores conseguirão indexar seu conteúdo.
Primeiro porque os buscadores também usam o conteúdo dos links como parte da indexação. Ou seja, seu permalink ajuda no ranqueamento dos seus posts no Google.
Segundo porque um bom link também mostra para os leitores do que se trata o post, mesmo que o título deste não esteja aparecendo.
Eu recomendo usar uma estrutura que contenha no mínimo o nome do post. Além disso você pode adicionar a data ou a categoria do post para tentar dar um pouco mais de ênfase nesta.
No meu blog, o Sundaycooks, eu resolvi deixar apenas a data e nome do post, pois a categoria já está no conteúdo da página.
Se você preferir adicionar a categoria ao nome do post, pode usar a estrutura personalizada a seguir:
/%category%/%postname%/
Mas cuidado para que o permalink não fique muito grande. Não que a indexação do Google sofra com isso, mas o link mostrado nas pesquisas ficará truncado.
O pior erro que se pode cometer com os permalinks é alterá-los depois que seu blog já está no ar e indexado pelos buscadores. Essa situação fica ainda mais crítica se seu blog já tiver uma quantidade considerável de posts e acessos.
Lembra do problema de indexação do Google que acontece quando se troca um domínio? Pois a mesma coisa pode acontecer se você trocar seu permalink depois que seus posts já estiverem publicados.
Ao alterar o permalink, você está basicamente inutilizando qualquer link no formato antigo que exista em outros sites, nos favoritos de seus leitores e também nos índices dos buscadores.
Para o caso dos favoritos e dos links de outras páginas, até que isso não é tão problemático, pois usuários podem tentar alterar o link manualmente, mas no caso dos links do Google, por exemplo, isso não é possível.
É quase como se seu blog estivesse sendo criado naquele momento, ou seja, o Google terá de indexá-lo todo do zero novamente. Além disso, se o domínio continuar o mesmo, os buscadores vão começar a diminuir o ranqueamento do seu blog por causa dos links que não são mais válidos.
Por isso escolher a estrutura do permalink já no início do blog é tão importante!
Se você precisar trocar seus permalinks depois que seu blog já está crescidinho, muito cuidado! A única maneira de evitar esse problema de ranqueamento dos buscadores é utilizando o famoso redirecionamento 301 (link 1, link 2), pois ele diz para os navegadores e robozinhos de indexação que o conteúdo foi movido permanentemente e que os links devem ser atualizados e, claro, serve também para fazer o redirecionamento automático da página para seus leitores.
Infelizmente fazer um redirecionamento 301 normalmente não é tarefa das mais fáceis e a maioria das pessoas esquece de fazê-lo.
Leia maisPor Natalie Marvila |
“A Internet veio para ficar” é um assunto mais do que saturado. Já incorporamos essa tecnologia ao nosso dia-a-dia de tal maneira que passamos a nos perguntar como conseguíamos viver sem ela há alguns anos. E as redes sociais? Elas provocaram e ainda provocam grandes mudanças no modo como nos comportamos, consumimos e nos relacionamos.
As mudanças foram tão profundas no nosso cotidiano que muitos estudos de comportamento afirmam que a Internet, e consequentemente as redes sociais, alteraram até a maneira como nos relacionamos com o próximo. Imagine, então, como isso afetou o modo como absorvemos informação e como consumimos e construímos as nossas viagens.
Por isso, é importante ficarmos atentos aos detalhes abaixo e as suas constantes mudanças, principalmente quando temos como objetivo construir um blog de viagens de qualidade e bem estruturado. No começo pode parecer trabalhoso, mas se você incorporar esse costume a sua rotina, você perceberá como todas essas novas informações podem trazer ótimas melhorias para o seu blog.
1) Busque acesso aos mais diversos tipos de informações que envolvam tanto o universo do Turismo quanto o da Internet. Fique atento aos canais da ABBV, pois vamos divulgar informações que podem contribuir para a construção dessa base de conhecimento.
2) Entenda mais sobre os perfis e hábitos de consumo do turista brasileiro.
3) Seja um early adopter de novas tecnologias e plataformas. Seja curioso, essa curiosidade pode lhe mostrar oportunidades pouco exploradas no novo e complexo mundo das redes sociais. Faça teste, brinque, navegue e pense como essas novas ferramentas podem contribuir para a afirmação do seu blog e, principalmente, como podem agregar conteúdo para seu leitor.
4) Entenda de cultura digital, leia outros blogs e sites relacionados aos mais diversos temas e se possível, tente acompanhar debates, fóruns e eventos voltados para mídias sociais (muitos são até gratuitos), pois muitas das informações debatidas são facilmente aplicadas ou adaptadas ao nosso contexto de blogs de viagem.
5) Não deixe de estudar e compreender questões voltadas ao direito digital. Por mais complicado que esse tema possa parecer, é importante compreender questões relacionadas a ele e que vão muito além das polêmicas relacionadas aos direitos autorais e licenças como Creative Commons.
6) Faça um planejamento para todos os canais de redes sociais que você pretende trabalhar com o seu blog. Quais são os reais objetivos dentro das características específicas de cada canal? Monte estratégias pensando no diálogo com o seu leitor, na troca de informações e no bom relacionamento. Não use apenas como um feed de posts. Sendo assim, monte suas estratégias de forma prática e objetiva, porque o perigo é transformar esse espaço tão importante para o blog num espaço apenas de monólogos vazios.
Foto: Jakub Krechowicz
Leia maisPor Frederico Marvila |
A maioria das pessoas, ao iniciar um blog de viagem, não se preocupa muito
em registrar um domínio próprio, pois elas geralmente não têm a pretensão
de profissionalizar o blog e querem que o blog seja apenas um espaço para
dividir seus relatos com seus amigos e familiares. Mas e se o blog começa a
crescer e surge a vontade de se profissionalizar? Se o domínio não for
próprio isso pode acarretar alguns problemas.
Registrar um domínio é algo que requer um pequeno investimento, razão pela
qual as pessoas ignoram esse detalhe ao começar um blog. Entretanto, o
registro não é caro e pode lhe poupar muita dor de cabeça no futuro.
Para se ter idéia, um domínio .com.br custa hoje 30 reais pelo período de
um ano, enquanto um domínio .com custa, em média, 10 dólares por ano. Por
ser tão baratinho, registrar um domínio próprio o quanto antes é
recomendado a todos que têm blog de viagem ou estão pensando em ter um,
mesmo que você não tenha a intenção de profissionaliza-lo. Até porque, se
no final do período de um ano você não quiser mais o domínio, você não é
obrigado a continuar pagando a taxa 🙂
Vantagens de se ter um domínio próprio:
* Um endereço para chamar de seu na Internet sem ter de usar o com .
blogspot.com ou .wordpress.com junto do nome do seu blog.
Além de ficar mais elegante ter um www.meublogdeviagem.com ao invés de um
meublogdeviagem.wordpress.com, isso mostra uma postura mais proativa por
parte do blogueiro.
* Poder mudar de servidor ou plataforma quantas vezes quiser sem se
preocupar em perder leitores porque o Google não acha mais seu blog ou
porque seus leitores não atualizaram os seus links favoritos.
Esse é sem dúvida o ponto principal e mais importante de se ter um domínio
próprio o quanto antes na vida de um blog.
Imagine que você tem o meublog.wordpress.com e que você já tem uma base
sólida de leitores e acessos e que seu blog aparece nas primeiras páginas
do Google. Muito bom, né? Pois então, Se seu domínio mudar e você não
conseguir fazer o redirecionamento corretamente (algumas plataformas grátis
não permitem esses redirecionamentos), o Google não conseguirá acessar seu
conteúdo pelo endereço antigo e começará a rebaixar seu blog até o ponto em
que ele não aparecerá nas buscas.
E isso é MUITO ruim para um blog que está tentando se profissionalizar, já
que a maioria dos acessos de um blog normalmente é gerado pelos buscadores
como o Google.
Você pode dizer: “Ah, mas é só eu não mudar o endereço do meu blog.” Isso é
verdade, mas em algum momento, você inevitavelmente precisará trocar de
servidor e registrar seu próprio domínio, já que servidores grátis não
comportam muitos acessos ou têm limitações que lhe atrapalharão cedo ou
tarde.
Perder o ranqueamento do Google e leitores porque seu endereço mudou é algo
que pode acabar com o ânimo de qualquer blogueiro, ainda mais se isso
acontecer depois de anos de dedicação.
Por isso fica a dica: registre um domínio próprio o quanto antes, de
preferência já na criação do blog.
Imagem: Svilen Milev
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